Governo do Distrito Federal
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18/07/23 às 16h52 - Atualizado em 25/08/23 às 16h53

Governo promove treinamento avançado em base de dados ambientais

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A plataforma Sisdia já está disponível para monitoramento de territórios e coleta de informações. Curso em formato virtual é gratuito e já começou

 

Jak Spies, da Agência Brasília | Edição: Carolina Lobo

 

Brasília (18/07/2023) – A Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) promove  um treinamento para usuários com níveis intermediário e avançado das áreas de tecnologia da informação (TI) e geoprocessamento, que começa nesta terça-feira (18).

 

A finalidade é apresentar novas funcionalidades do Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia), que é a principal base de dados ambientais pública e gratuita do DF. Os cursos serão realizados até 25 de julho e ministrados de forma gratuita e online.

 

O treinamento tem carga horária de 60 horas e, ao final, será concedido um certificado de participação. Os horários são de acordo com a seleção do curso e o acesso será enviado por e-mail após cadastro feito por meio do formulário neste link.

 

Sobre a plataforma

 

base de dados do Sisdia reúne informações sobre água, ar, solo, fauna e flora. A plataforma consolida dados ambientais gerados por diversos órgãos governamentais essenciais para promover, por exemplo, a eficiência e a celeridade ao licenciamento ambiental, bem como promover efetividade ao monitoramento, controle e fiscalização do território, além de ajudar na elaboração de políticas públicas ambientais.

 

De acordo com o subsecretário de Gestão Ambiental e Territorial da Sema, Renato Santana, o Sisdia é o maior repositório de dados ambientais do país atualmente, funcionando por meio do sistema de georreferenciamento. Santana afirma que a grande novidade apresentada no curso são os alertas territoriais mais rápidos, com a possibilidade de monitoramento de terras por imagens de satélites, disponíveis para consulta pública. Esse trabalho pode prevenir, por exemplo, ocupações indevidas de território.

 

O subsecretário também frisou que a tecnologia inovadora servirá para ampliar, além do tema do meio ambiente, outros ‘braços’ tecnológicos do governo. “É a ideia de que o Estado chegue primeiro. Esse programa desperta, nos profissionais da área, o uso de novas tecnologias que já estão funcionando no Brasil”, ressalta.

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